A história da anã mais feia de azeroth.
10:57:00
Leklele
Depois de ter lido os HQs de wow e ser tomado pelo espírito do RPG eu resolvi fazer o Epic Lore de Adelaidi e criar uma nova area no Loucos Por Wow. Como podem notar nesse post, ela é feia de doer. Mas por que? Muita coisa aconteceu e vocês vão saber agora.
O nascimento de Adelaidi
Essa história que vou contar em muito me envergonha, porém a cada ano que passa o cerco se fecha e a verdade em breve virá a tona, então, que ela venha por mim já que ainda posso contá-la. Me chamo Onyxia, o que irei lhe contar agora não me é motivo de orgulho.
Eu era apenas uns poucos anos mais velha do que um whelp, eu era um dragão adolescência, e como todo ser vivo nessa etapa , só queria me aventurar fazendo coisas imprudentes e arriscadas. Meus passa-tempos preferidos eram sobrevoar vilarejos, baforando nas casas de palha e sapé, fazendo elas virarem verdadeiras tochas iluminando a noite, atacar o gado para saborear um churrasco de carne bovina, e semear o caos pelas pequenas províncias, com tudo esse tipo de atividade tinha seus contratempos. Haviam guildas, caçadores de dragões, e todo tipo de guerreiros atrás de dragões como eu e as honras que me matar proporcionariam a quem fizesse tal feito.
Já tinha me confrontado com alguns desses guerreiros alguns foram bem difíceis outros pareciam mas um bufé vindo em bandejas à minha boca. Isso só fez meu nome ecoar aos cantos mais longínquos de Azeroth “Onixya a incendiara, a devastadora, a grande fdp que matou meus pais” e por ai vai.
Toda essa publicidade atraiu ainda mais olhares a meu respeito,Magos querendo meus poderes, tecelões querendo minha pele, artífices em couro querendo minhas escamas, alquimistas querendo meu sangue, era infindável o número de loucos que queriam um pedaço de mim e se arriscavam por isso.
Apenas um teve sucesso, e esse é o motivo de minha vergonha e desse relato.
Foi nos arredores de Ironforge, já estava viajando a dias e a fome começou a apertar então resolvi atacar alguns bodes que estavam na encosta de uma montanha, quando de repente surgiu um anão.
- Eu xouu o Adélio, o palasdino errante daz montanhhas dos fundos de Ironforge. Hic... hic. E estava atrás de voscê Onixya.
- Anão, pegue sua trilha e vá embora, estou com fome e embora prefira comer esse suculento bode assado e deteste a carne dura dos anões que mas parece pedra. Não hesitarei em explodir você em chamas seu anão pinguço.
- Não pretendo matá-la. hic... hic.
- Não me faça rir anão nem que o quisesse.Você é um daqueles que vem até mim tentando levar um souvenir, sozinho, em uma montanha e bêbado, HAhahahha, seria cômico se não fosse trágico.
- Se não sonha em me matar para conseguir o que quer então qual é sua proposta pacífica, e qual sua ambição uma escama minha para fazer um escudo, sangue para fazer uma poção de força. Diga, já fiz algumas boas trocas e realmente estou curioso sobre o que um Anão paladino, bêbado, solitário e errante chamado Adélio pode querer.
- Sua grande besta.., Hic. que cospe fogo, você esta em minhas terras, estou esperando essa visita a muito tempo e quero ter um filho com você, Um filho meio anão meio dragão, feito com a grande Onixia, filho esse que irá liderar os mais bravos guerreiros limpando a imagem dos erros que cometi outrora. Hic... hic.
- Porém você esta enganada dragoa, Isso não será pacífico.
Adélio sacou um machado feito de garras, pele e ossos de dragões e correu em minha direção, aquilo me irritou profundamente estava disposta a não matar aquele anão insolente mas não pouparia um caçador de dragões. Ataquei-o com uma longa baforada de fogo e quando as chamas se dissiparão e o gelo se liquefazia tive a surpresa.
- Hahahaha, dragoa como você acha que eu ia ter um filho com você se não pudesse agüentar um foguinho seu hic... hic. Embora errante ainda sou um paladino e a luz me concede alguma força, além disso matei um ou dois de sua espécie e aprendi bastante remexendo seus corpos inertes.
- Vamos ver então se você agüenta isso seu anão bêbado.
Dei um golpe com meu rabo que o atirei longe fazendo que atingisse uma parede de pedra e caísse por um desfiladeiro.
- Realmente subestimei esse anão bêbado e louco, felizmente acabei com ele e posso fazer minha refeição.
Então fui comer os bodes que já tinha assado, quando já estava comendo o segundo me dei conta de que algo estava errado, me senti sem forças e sonolenta, tentei voar da li mas ao alçar vôo perdi as forças completamente e cai como um pássaro abatido no ar. E antes que apagasse completamente vejo o anão, lavado em sangue, caminhando em minha direção.
- Eu falei que você esta em minhas terras dragoa estúpida. Hic.
Quando acordei senti que bastante tempo tinha passado, e me sentia bem porém algo tinha acontecido, não podia ser, o anão bêbado tinha conseguido o que eu queria.
Quando ouvi uma vós de indignação e senti um fedor terrível.
- Uma menina, não pode ser , meu nome será amaldiçoado para sempre. Sacrifiquei tudo por um filho que pudesse limpar meus erros passados e me vem uma menina, sem poderes de dragão, onde como herança de sua mãe, a dragoa Onixya, só recebeu a feiúra e a deformidade dessa junção anormal. Uma pária.
- Assim como serei eternamente amaldiçoado o farei com você lhe dando o nome de Adelaidi para que todos reflitam os meus erros em você , e graças a sua feiúra ninguém nunca irá olhar para você de forma diferente se não como uma aberração.
Dessa vez não cometi erro, após ouvir a ultima palavra devorei o anão Adélio. Embora minha vontade era devorar e acabar com aquela criança também, sua aparecia e o fedor que ela emanava erram de fato aterradores me causando tremendo asco.
Carreguei-a em minhas garras e voei o mais alto que pude arremessando ela lá de cima.
Depois disso voei para Teramore onde encontrei uma caverna bem grande onde fiz meu lar e nunca mas sai atacando nenhuma cidade ou vilarejo, o tempo de adolescência tinha se acabado.
A poucos meses tomei conhecimento que Sartharion e seus três filhos haviam sido mortos por um grupo de aventureiros liderados pela coisa mais horrorosa já vista, ela se chama Adelaidi. O povo draconiano disse que há rumores da mesma comitiva está em Teramore.
Acredito que esta mais perto do que imaginam, já posso sentir o fedor que senti naquele dia a anos atrás. Em breve terei a visita de minha filha e ao que parece, não será pacifica.
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Leklele
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